Wednesday, 19 November 2014
Thursday, 23 October 2014
O que Distingue um Amigo Verdadeiro
O que Distingue um Amigo Verdadeiro
Não
se pode ter muitos amigos. Mesmo que se queira, mesmo que se conheçam
pessoas de quem apetece ser amiga, não se pode ter muitos amigos. Ou
melhor: nunca se pode ser bom amigo de muitas pessoas. Ou melhor: amigo.
A preocupação da alma e a ocupação do espaço, o tempo que se pode
passar e a atenção que se pode dar — todas estas coisas são finitas e
têm de ser partilhadas. Não chegam para mais de um, dois, três, quatro,
cinco amigos. É preciso saber partilhar o que temos com eles e não se
pode dividir uma coisa já de si pequena (nós) por muitas pessoas.
Os amigos, como acontece com os amantes, também têm de ser escolhidos. Pode custar-nos não ter tempo nem vida para se ser amigo de alguém de quem se gosta, mas esse é um dos custos da amizade. O que é bom sai caro. A tendência automática é para ter um máximo de amigos ou mesmo ser amigo de toda a gente. Trata-se de uma espécie de promiscuidade, para não dizer a pior. Não se pode ser amigo de todas as pessoas de que se gosta. Às vezes, para se ser amigo de alguém, chega a ser preciso ser-se inimigo de quem se gosta.
Em Portugal, a amizade leva-se a sério e pratica-se bem. É uma coisa à qual se dedica tempo, nervosismo, exaltação. A amizade é vista, e é verdade, como o único sentimento indispensável. No entanto, existe uma mentalidade Speedy González, toda «Hey gringo, my friend», que vê em cada ser humano um «amigo». Todos conhecemos o género — é o «gajo porreiro», que se «dá bem com toda a gente». E o «amigalhaço». E tem, naturalmente, dezenas de amigos e de amigas, centenas de amiguinhos, camaradas, compinchas, cúmplices, correligionários, colegas e outras coisas começadas por c.
Os amigos, como acontece com os amantes, também têm de ser escolhidos. Pode custar-nos não ter tempo nem vida para se ser amigo de alguém de quem se gosta, mas esse é um dos custos da amizade. O que é bom sai caro. A tendência automática é para ter um máximo de amigos ou mesmo ser amigo de toda a gente. Trata-se de uma espécie de promiscuidade, para não dizer a pior. Não se pode ser amigo de todas as pessoas de que se gosta. Às vezes, para se ser amigo de alguém, chega a ser preciso ser-se inimigo de quem se gosta.
Em Portugal, a amizade leva-se a sério e pratica-se bem. É uma coisa à qual se dedica tempo, nervosismo, exaltação. A amizade é vista, e é verdade, como o único sentimento indispensável. No entanto, existe uma mentalidade Speedy González, toda «Hey gringo, my friend», que vê em cada ser humano um «amigo». Todos conhecemos o género — é o «gajo porreiro», que se «dá bem com toda a gente». E o «amigalhaço». E tem, naturalmente, dezenas de amigos e de amigas, centenas de amiguinhos, camaradas, compinchas, cúmplices, correligionários, colegas e outras coisas começadas por c.
Os amigalhaços são mais detestáveis que os piores inimigos. Os nossos inimigos, ao menos, não nos traem. Odeiam-nos lealmente. Mas um amigalhaço, que é amigo de muitos pares de inimigos e passa o tempo a tentar conciliar posições e personalidades irreconciliáveis, é sempre um traidor. Para mais, pífio e arrependido. Para se ser um bom amigo, têm de herdar-se, de coração inteiro, os amigos e os inimigos da outra pessoa. E fácil estar sempre do lado de quem se julga ter razão. O que distingue um amigo verdadeiro é ser capaz de estar ao nosso lado quando nós não temos razão. O amigalhaço, em contrapartida, é o modelo mais mole e vira-casacas da moderação. Diz: «Eu sou muito amigo dele, mas tenho de reconhecer que ele é um sacana.» Como se pode ser amigo de um sacana? Os amigos são, por definição, as melhores pessoas do mundo, as mais interessantes e as mais geniais. Os amigos não podem ser maus. A lealdade é a qualidade mais importante de uma amizade. E claro que é difícil ser inteiramente leal, mas tem de se ser.
Miguel Esteves Cardoso, in 'Os Meus Problemas'
Friday, 29 August 2014
Saturday, 23 August 2014
I choose my friends ...
http://speakforchange.org/wp-content/uploads/2011/05/friends-hands-2.jpg |
I choose my friends not by their skin or other archetype, but by the pupil.
They have to have questioning shine and unsettled tone.
I'm not interested in the good spirits or the ones with bad habits.
I'll stick with the ones that are made of me being crazy and blessed.
From them, I don't want an answer, I want to be reviewed.
I want them to bring me doubts and fears and to tolerate the worst of me.
But that only being crazy.
I want saints, so they dount doubt differences and ask for forgiveness for injustices.
I choose my friends for their clean face and their soul exposed.
I don't just want a man or a skirt, I also want his greatest happiness.
A friend that doesn't laugh together doesn't know how to cry together.
All my friends are like that, half foolish, half serious.
I don't want foreseen laughter or cries full of pity.
I want serious friends, those that make reality their fountain of knowledge, but that fight to keep fantasy alive.
I don't want adult or boring friends.
I want half kids and half elderly.
Kids, so they don't forget the value of the wind blowing on their faces and elderly people so they're never in a hurry.
I have friends to know who I am.
Then seeing them as clowns and serious, crazy and saints, young and old, I will never forget that 'normalcy' is a sterile and imbecile illusion.
Oscar Wilde
Monday, 18 August 2014
Saturday, 16 August 2014
Cerrando ciclos
Imagen de http://alchemicalwoman.com/blog/?p=13923
Monday, 7 July 2014
Thursday, 15 May 2014
Se tanto me dói que as coisas passem...
Se tanto me dói que as coisas passem É porque cada instante em mim foi vivo Na busca de um bem definitivo Em que as coisas de Amor se eternizassem Sophia de Mello Breyner Andresen
(Retirado de http://teresalamasserra.blogspot.pt)
Friday, 18 April 2014
Enquanto a gente sonhar a estrada permanecerá viva
Wednesday, 2 April 2014
Adiamento
Depois de amanhã, sim, só depois de amanhã…
Levarei amanhã a pensar em depois de amanhã,
E assim será possível; mas hoje não…
Não, hoje nada; hoje não posso.
A persistência confusa da minha subjetividade objetiva,
O sono da minha vida real, intercalado,
O cansaço antecipado e infinito,
Um cansaço de mundos para apanhar um elétrico…
Esta espécie de alma…
Só depois de amanhã…
Hoje quero preparar-me,
Quero preparar-me para pensar amanhã no dia seguinte…
Ele é que é decisivo.
Tenho já o plano traçado; mas não, hoje não traço planos…
Amanhã é o dia dos planos.
Amanhã sentar-me-ei à secretária para conquistar o mundo;
Mas só conquistarei o mundo depois de amanhã…
Tenho vontade de chorar,
Tenho vontade de chorar muito de repente, de dentro…
Não, não queiram saber mais nada, é segredo, não digo.
Só depois de amanhã…
Quando era criança o circo de Domingo divertia-se toda a semana.
Hoje só me diverte o circo de Domingo de toda a semana da minha infância…
Depois de amanhã serei outro,
A minha vida triunfar-se-á,
Todas as minhas qualidades reais de inteligente, lido e prático
Serão convocadas por um edital…
Mas por um edital de amanhã…
Hoje quero dormir, redigirei amanhã…
Por hoje, qual é o espetáculo que me repetiria a infância?
Mesmo para eu comprar os bilhetes amanhã,
Que depois de amanhã é o que está bem o espetáculo…
Antes, não…
Depois de amanhã terei a pose pública que amanhã estudarei.
Depois de amanha serei finalmente o que hoje não posso nunca
Só depois de amanhã…
Tenho sono como o frio de um cão vadio.
Tenho muito sono.
Amanhã te direi as palavras, ou depois de amanhã…
Sim, talvez só depois de amanhã..
O porvir…
Sim, o porvir..
Fernando Pessoa
(retirado daqui --> http://www.poemasepensamentos.com.br/2013/01/adiamento-fernando-pessoa/)
Thursday, 6 March 2014
Hoy decidí dejar de quererte
Hoy decidi dejar de quererte. No es facil sabes? Tendre de dejar de hablarte, de llamarte, de pensarte. Implica sacrificios y posiblemente algunos días y noches de tristeza. Eventualmente, en un futuro cercano, serás una persona más en mi pasado, una de esas que pasaron en mi vida como parte del aprendizaje. No pienses que me arrepiento de quererte. Fuiste una persona importante en mi vida, me enseñaste que el cariño, el amor y / o la amistad no se logran solo porque uno quiere. Esos sentimientos no se logran si la otra persona no quiere. Y tú no quisiste. No pasa nada. Sé que, a lo largo de mi vida, voy a encontrar más personas como tú. No me arrepentiré de hacerlas partícipe de mi vida como lo hize contigo. Dejaré que ellas entren en mi vida y en mi corazón. Todo es parte de la vida, todo es un aprendizaje y sé que, al igual que yo, tú también aprendiste conmigo. No te deseo cualquier clase de mal. Al contrario. Ojalá logres encontrar lo que buscas, ojalá logres ser feliz. ¿Te doy un consejo? Cuando alguién te quiere regalar su amistad o amor o cariño con la única condición de ser correspondido, aceptalo. No tengas miedo. No todos son malos y podrás encontrar un verdadero amigo en ellos. Deja que entren en tu vida y verás como no hay que tener miedo. Confía. Yo de mí parte te tenia un cariño y una amistad para regalarte. Lo único que queria? Lo mismo de tu parte.
Friday, 21 February 2014
The world is changing...
And though many people can only see the bad changes, how about I show you some good ones? I have recently seen these videos and I loved them, loved the messages and the spirit. We need more people like them. We need to be like that too. Do you agree with me?
Wednesday, 19 February 2014
Desahogo de una fan
Yo empeze a seguir a Danna en 2005, ella fue un poco la salvación para una fase mala que estaba pasando. Vi una novela, busqué info y no sé bien como, entré en los antiguos foros de Telemundo. Ahí conoci a más gente que la admiraba como yo, gente que lo único que queria era ver sus trabajos, ver una foto o un video que salia en revista o televisión. Danna ni sabia que existíamos pero tampoco nos importaba porque allí estábamos para comentar sus proyectos. Tuvimos después de ir a otro foro ya que nos cerraron el de Telemundo y algunos se quedaron por el camino y otros vinieron. En su foro, en el de su página, Danna entraba máximo 2 veces al año y otra vez no nos importaba. Ya teníamos youtube y facebook así que era ya un poco más fácil compartir sus trabajos. Veíamos Corazón Partido, La Traición y la comentábamos entre nosotros. Ahí sí era un trabajo de equipo porque alguién de USA la grababa, la ponia en el foro y me enviaba screens de la novela para que los pusiera. Siempre andaba buscando fotos para que tuvieramos siempre algo nuevo. No me identifico con esta nueva era de ser fan. Me rehuso a ser esa clase de fans. He creado el club de fans, el más antiguo que existe de Danna. Ahí todo, o casi todo lo que me llegaba, yo lo compartía. Sigo con el pensamiento anterior, en donde a mí, en este momento, es seguir el trabajo de Danna y si posible saber que ella es feliz. Me choca, me molesta y me hace decir y hacer cosas tontas cuando veo que a cada minuto hacen clubs de fans solo porque saben que así Danna los seguirá. O los que ponen cosas unica y exclusivamente para que Danna les diga algo. Sigo a algunos actores, puedo decir que sigo su carrera y muy raramente les hablo o, en twitter, los tageo. No estoy para buscar un gracias forzado o una palabra obligada porque reclamo todo el tiempo. Veo novelas y comentolas y raramente pongo el nombre del actor. Yo sigo la carrera, no me importa si ese actor me habla o no. Es por eso que, como presidenta de un club de fans, tengo que decir que no me identifico em nada con esta nueva onda de fans. No me gusta esta nueva fase y me chocan los fans que, para todo, tagean al artista. Lo siento, pero si de verdad eres fan, te concentras en la carrera, no que Danna te hable, o que te diga que lindo está no se que cosa. Un club de fans deberia ser un apoyo al artista, no un centro de egoismo. No piensen que también no quiero su cariño, sus palabras. Es logico que las quiero pero no forzadas, no porque le lleno su timeline con cosas o con reclamos. El DannitaFC fue el unico club de fans que hizo una cuenta de twitter antes de que Danna lo usara. Creo que con eso se dice todo no? Sin embargo, somos posiblemente el que tiene menos menciones por parte de ella ( y aqui está el reclamo que tanto critico). Pero bueno, esto es solo un desahogo de alguién que admira a la actriz y la seguirá apoyando. Sentía que tenia de decir esto, aunque no cambie nada... Pero al menos yo me siento mejor, porque finalmente yo desahogué.
Friday, 31 January 2014
About time
Final monologue
"The truth is I now don't travel back at all, not even for the day. I just try to live every day as if I deliberately came back to this one day, to enjoy it as if it was the full final day of my extraordinary, ordinary life. We're all traveling through the time together every day of our lifes. All we can do is to do our best to relish this remarkable ride."
"The truth is I now don't travel back at all, not even for the day. I just try to live every day as if I deliberately came back to this one day, to enjoy it as if it was the full final day of my extraordinary, ordinary life. We're all traveling through the time together every day of our lifes. All we can do is to do our best to relish this remarkable ride."
Friday, 17 January 2014
Doença da saudade
http://p3.publico.pt/node/9775
"Sofro da doença da saudade…" — ouvi há tempos de uma
senhora de 86 anos. Tentei explicar-lhe que a saudade não era uma
doença, mas depois da sua explicação, acabei por concordar com ela.
"Tenho saudades do tempo em que podia fazer tudo sozinha, em que sabia fazer tudo sozinha. Sobretudo, tenho saudades do tempo em que nunca estava sozinha. É uma doença que afecta principalmente as pessoas da minha idade. Tem cura, mas deve ser cara, porque ainda ninguém se curou dela! A viuvez é um dos sintomas, assim como o partir dos filhos para a cidade.
Os filhos por lá têm os netos e para cá pouco os trazem. Os que (ao contrário de mim) estão perto, ainda os ajudam a criar, mas depois a dor dobra. Perdem-se os filhos e os filhos dos filhos, que são nossos filhos a dobrar.
Vai-se piorando quando nos apercebemos de que eles só voltam no Natal e nos anos. E quando já se fizeram muitos (anos), nós deixamos de os contar e eles de se lembrar que os fizemos.
Depois, outras doenças, como a crise, entram na nossa casa e acabam por se alojar no nosso corpo.
O problema da crise é que ela entra em conflito com a medicação que até lá tomávamos e somos obrigados a parar. Ao parar os medicamentos, nós paramos.
Eu deixei de ir ver a Emília, que mora a duas casas da minha, que as pernas desistiram de se arrastar. Deixei de ver o Goucha e a Cristina, que a visão turvou. Deixei de me baixar para alimentar o bichano, que o chão fugia-me. Percebi, nessa altura, que a saudade atingira o seu pico.
Desde então, agarro-me às fotografias. Sei que pioram o meu estado, mas gosto de me lembrar de quem fui e do que tive. Não para quantificar o que perdi, mas para valorizar o que a vida me deu até aqui.
E estamos quase Natal, menina! O Natal está para a saudade como Agosto está para a crise. Acalmamos algo que vai voltar com mais força, quando já não temos forças para uma recaída. Triste é saber que, no final, vamos resistir a essa recaída e, ao resistir-lhe, resistimos mais um ano.
No meu caso, vou enganando a doença com mezinhas. Às vezes aparecem uns senhores de uma associação da terra cá em casa. Perguntam-me como estou, esperam para ouvir a resposta e sinto-me logo melhor. Mas à noite, à noite fico sozinha e a alma dói-me. O corpo não me preocupa. Escorre-me uma água salgada pelos olhos e isso, menina, isso já não me dói!"
Concordei. A saudade é uma doença dos nossos dias.
Doença da saudade
"Sofro da doença da saudade…" — ouvi há tempos de uma senhora de 86 anos. Tentei explicar-lhe que a saudade não era uma doença, mas depois da sua explicação, acabei por concordar com ela
Texto de
Bárbara Matias •
"Tenho saudades do tempo em que podia fazer tudo sozinha, em que sabia fazer tudo sozinha. Sobretudo, tenho saudades do tempo em que nunca estava sozinha. É uma doença que afecta principalmente as pessoas da minha idade. Tem cura, mas deve ser cara, porque ainda ninguém se curou dela! A viuvez é um dos sintomas, assim como o partir dos filhos para a cidade.
Os filhos por lá têm os netos e para cá pouco os trazem. Os que (ao contrário de mim) estão perto, ainda os ajudam a criar, mas depois a dor dobra. Perdem-se os filhos e os filhos dos filhos, que são nossos filhos a dobrar.
Vai-se piorando quando nos apercebemos de que eles só voltam no Natal e nos anos. E quando já se fizeram muitos (anos), nós deixamos de os contar e eles de se lembrar que os fizemos.
Depois, outras doenças, como a crise, entram na nossa casa e acabam por se alojar no nosso corpo.
O problema da crise é que ela entra em conflito com a medicação que até lá tomávamos e somos obrigados a parar. Ao parar os medicamentos, nós paramos.
Eu deixei de ir ver a Emília, que mora a duas casas da minha, que as pernas desistiram de se arrastar. Deixei de ver o Goucha e a Cristina, que a visão turvou. Deixei de me baixar para alimentar o bichano, que o chão fugia-me. Percebi, nessa altura, que a saudade atingira o seu pico.
Desde então, agarro-me às fotografias. Sei que pioram o meu estado, mas gosto de me lembrar de quem fui e do que tive. Não para quantificar o que perdi, mas para valorizar o que a vida me deu até aqui.
E estamos quase Natal, menina! O Natal está para a saudade como Agosto está para a crise. Acalmamos algo que vai voltar com mais força, quando já não temos forças para uma recaída. Triste é saber que, no final, vamos resistir a essa recaída e, ao resistir-lhe, resistimos mais um ano.
No meu caso, vou enganando a doença com mezinhas. Às vezes aparecem uns senhores de uma associação da terra cá em casa. Perguntam-me como estou, esperam para ouvir a resposta e sinto-me logo melhor. Mas à noite, à noite fico sozinha e a alma dói-me. O corpo não me preocupa. Escorre-me uma água salgada pelos olhos e isso, menina, isso já não me dói!"
Concordei. A saudade é uma doença dos nossos dias.
Saturday, 4 January 2014
La gente a menudo no es razonable, es ilógica y egoísta
http://sergiocarol.blogspot.pt/2011/11/la-gente-menudo-no-es-razonable-es.html |
“La gente a menudo no es razonable, es ilógica y egoísta; perdónalos
de todas formas. Si eres amable, la gente puede acusarte de egoísta o
tener intenciones ocultas; sé amable de todas formas. Si tienes éxito,
te ganarás algunos falsos amigos y algunos verdaderos enemigos; ten
éxito de todas formas. Si eres honesto y franco, la gente puede
engañarte; sé honesto y franco de todas formas. Lo que tú puedes estar
años construyendo, alguien podría destruirlo en una noche; construye de
todas formas. Si encuentras la serenidad y felicidad, la gente puede
sentir celos de ti; se feliz de todas formas. El bien que haces hoy, la
gente posiblemente lo olvidará mañana; haz el bien de todas formas. Da
al mundo lo mejor que tengas, e incluso podría no ser suficiente; da al
mundo lo mejor que tengas de todas formas. Sabes, en el análisis final,
se trata de algo entre Dios y tú; nunca entre tú y la gente de todas
formas.”
Madre Teresa de Calcutá
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